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Comerciante é baleado durante tentativa de assalto no bairro Santa Júlia


Morador foi atingido no abdômen ao tentar fugir dos criminosos; Polícia Civil investiga o caso

Divulgação
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Um comerciante de 32 anos foi baleado na manhã desta terça-feira (1º), no bairro Santa Júlia, em Sumaré, durante uma tentativa de assalto em sua residência. A ocorrência aconteceu por volta das 8h, na Rua Felício Roggeri, e mobilizou a comunidade local, que ajudou no socorro da vítima e acionou as autoridades.


Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), dois homens armados se aproximaram do comerciante no momento em que ele saía de casa. Após abordagem, os suspeitos obrigaram a vítima a retornar com o carro para dentro da garagem. Durante a ação criminosa, os assaltantes subtraíram o celular da vítima.


Ao tentar escapar dos criminosos, o morador foi alvejado com um disparo de arma de fogo na região do abdômen. Ferido, ele conseguiu pedir ajuda a uma vizinha, que o levou até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Matão, onde recebeu os primeiros cuidados médicos. Até o momento, seu estado de saúde não foi divulgado oficialmente.


A Polícia Civil esteve no local do crime e requisitou perícia técnica. O caso foi registrado como roubo pelo 4º Distrito Policial de Sumaré. As investigações seguem em andamento para identificar e localizar os autores do crime, que fugiram em um veículo e ainda não foram capturados.


“Foi uma cena assustadora, mas graças a Deus ele teve forças para pedir ajuda. A comunidade se mobilizou rápido, e isso pode ter sido decisivo para salvar a vida dele”, relatou uma moradora da rua, que preferiu não se identificar.


Alerta à população


O caso reacende o alerta sobre a importância da vigilância comunitária, segurança urbana e resposta rápida das autoridades. A Prefeitura de Sumaré e as forças de segurança reforçam a necessidade de denúncias anônimas que possam contribuir com as investigações.


Moradores que tiverem informações sobre o caso podem entrar em contato com a Polícia Civil de forma sigilosa pelo Disque-Denúncia (181).


Fonte: O Liberal - Edição: Douglas Melo

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